O Atelier na Gloria é fruto da parceria dos arquitetos e cenógrafos Bernard Heimburger e Mina Quental.
Um atelier de criação de espaços variados, voltados em sua maioria para cultura, combinando os conhecimentos e experiências da arquitetura, da cenografia e da direção de arte.
QUEM SOMOS
A técnica, a plasticidade e funcionalidade da Arquitetura aliados à linguagem simbólica, conceitual e sintética da cenografia são ferramentas importantes na busca por significado e expressão artística para além da ambientação destes espaços.
Com projetos exclusivos desenvolvidos nas áreas de arquitetura, teatro, cinema, televisão, comerciais, videoclipes, shows, dança, exposições e eventos, procuram provocar novas experiências através de investigação de linguagens, com o uso de formas, soluções e materiais inusitados.
MINA QUENTAL
Mina Quental (Maria Fernanda Quental Ferreira) é arquiteta, cenógrafa e produtora cultural, sócia fundadora do Atelier Na Glória, escritório que desenvolve projetos voltados predominantemente para cultura, combinando os conhecimentos e experiências da arquitetura, da cenografia e da direção de arte na criação dos espaços. Formada em Arquitetura pela UFRJ, estudou cenografia com Luís Carlos Ripper e iniciou a carreira de cenógrafa colaborando com diversos diretores de arte, como Gringo Cardia e Jair de Souza, e artistas visuais como Adriana Varejão e Waltércio Caldas.
No Campo da Museografia foi a arquiteta responsável pela criação, desenvolvimento e coordenação do projeto expográfico para o Museu das Telecomunicações, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e para o Memorial de Minas Gerais – Vale, ambos em parceria com o curador e diretor de arte Gringo Cardia. Foi também autora de diversos projetos de exposições, montadas nos principais espaços culturais do Rio de Janeiro, como o Centro Cultural do Banco do Brasil, Museu Nacional de Belas Artes, SESC RJ, CRAB SEBRAE, entre outros. Projetou e coordenou a compatibilização de projetos e a execução de exposições institucionais, como as realizadas na sede da Holding Odebrecht, Salvador BA, e as montagens da exposição Internacional Amazônia Brasil.
Em teatro, assinou cenários para os diretores Marcio Meirelles, Mauro Rasi, Stella Miranda, Gilberto Gawronsky, Inez Viana, Debora Lamm, com destaque para a parceria com a encenadora francesa Ariane Mnouchkine do Teatre du Soleil de Paris. Foi indicada ao Prêmio Shell 2017 pelo cenário do espetáculo Mata Teu Pai. Projetou e executou cenários e direções de arte para espetáculos e videoclipes de nomes como, Rita Lee, Maria Bethânia, Luís Melodia, Elba Ramalho, Emílio Santiago, Lô Borges, Kid Abelha e Chico Science.
Arquiteto e Urbanista formado pela FAU UFRJ, é sócio fundador do Atelier Na Glória, Arquitetura, Cenografia e Produções. Estudou com o cenógrafo e diretor teatral, Luis Carlos Ripper. Foi professor de Desenho Artístico da FAU UFRJ e atualmente participa do Programa de Pós-graduação em Urbanismo, ProUrb, e do Laboratório de Estudos Urbanos, tendo como orientadora a professora Dra. Margareth da Silva Pereira, desenvolvendo pesquisa que relaciona a cidade do Rio à sua potência cultural/criativa. Trabalhou como cenógrafo assistente de Gringo Cardia e Marcos Flaksman em diversos espetáculos, exposições e produções audiovisuais.
Foi o arquiteto responsável pela criação, desenvolvimento e coordenação de projeto expográfico e pela compatibilização de projetos complementares do Museu das Telecomunicações, Oi Futuro, Rio de Janeiro. É autor de diversos projetos expográficos para instituições como o Museu da República IBRAM, CCBB Rio, SESC RJ, SENAI, FIRJAM Min. do Meio Ambiente, Embratur, Instituto Oi Futuro e Fundação Roberto Marinho, entre outros. Tem experiência internacional no projeto e execução de exposições, coordenando equipes na montagem da exposição "Amazônia Brasil" em Paris 2005, Lausanne/Suíça 2006, Baviera/Alemanha 2007, Nova Iorque 2008. Projetou e executou também estandes em feiras internacionais, em Lisboa 2007 e Argel/Argélia 2009.
No cinema nacional assinou a direção de arte e a cenografia, entre outras produções, dos longas metragens "Um Copo de Cólera" de Aloisio Abrantes, "O Caso Morel" de Suzana Amaral e "Copacabana" de Carla Camurati, vencedor do prêmio de melhor cenografia no Festival de Cinema de Miami. Na concepção de espaços cênicos e culturais se destacam os projetos para a Casa da Lapa do Centro Teatro do Oprimido, CTO de Augusto Boal, os centros culturais Oi Futuro, (Rio e BH), a Escola Spectaculu, Escola de Arte e Tecnologia Kabum (Rio e Recife) e o teatro do grupo Nós do Morro.